25 de maio de 2011

Trabalhando com E-mails com alunos dos 3ºanos ABC

Parte I - 3ªC

Um pouquinho de História

Correio Postal
O telegrafo
 O telefone
 O E-mail

A história do correio postal é a primeira menção à transmissão de mensagens têm origem na Grécia antiga, em 190 a.C., quando um general da cidade de Atenas enviou um mensageiro para comunicar aos atenienses a vitória de seu exército sobre os Persas. É justamente daí que se origina a palavra "correio" do original: correr. Diz a história que o mensageiro de Atenas correio, correu aproximadamente 39 quilômetros para levar a mensagem, mas morreu de exaustão e apenas balbuciou "Vitória" antes de cair morto.
Há registros, do século XV a.C., de redes postais entre egípcios e babilônicos, transmitidas por meio de tábuas de argila. É também dos egípcios que vem o registro do primeiro sistema de correio. O historiador Xenofonte escreveu: "Considerando o trajeto que um cavalo pode normalmente percorrer em 24 horas, Ataxerxes II mandou construir ao longo das estradas vários postos a igual distância um do outro, colocando neles homens e cavalos. Em cada posto havia uma pessoa de confiança que recebia a carta trazida pelo correio, cuidava dos cavalos e dava assistência aos mensageiros cansados ou doentes."
Já os romanos, para registrarem suas mensagens, utilizavam tábuas cobertas com cera quente (os "tabularis") ou pergaminhos e papiros. Essas informações eram trocadas continuamente entre Roma, seus exércitos e funcionários espalhados nos vastos territórios conquistados. No entanto, com a queda do Império Romano os correios praticamente desapareceram.
Muitos povos trocavam mensagens utilizando pombos-correios, grous e andorinhas. Esses pássaros eram pintados com cores de determinado significado, de acordo com um código estabelecido, e depois soltos. Ou tinham mensagens amarradas aos seus pés e seguiam uma rota pré-ensinada.
O Telegrafo, criado por Samuel Morse, que teve sua primeira transmissão em 1844, daí a primeira intervenção da eletricidade na mediação da comunicação entre pessoas.
Em 1876, Alexander Graham Bell descreve sua primeira experiência bem-sucedida com o telefone. Outra forma de transmissão de mensagem é o fax. Apesar de ter sido inventado antes do telefone, só se popularizou em 1966, quando foi lançado o aparelho de fax operado em linha telefônica.
O correio eletrônico é anterior ao surgimento da Internet. Os sistemas de e-mail foram uma ferramenta crucial para a criação da rede internacional de computadores.
O primeiro sistema de troca de mensagens entre computadores que se tem notícia foi criado em 1965, e possibilitava a comunicação entre os múltiplos usuários de um computador do tipo mainframe. Apesar da história ser um tanto obscura, acredita-se que os primeiros sistemas criados com tal funcionalidade foram o Q32 da SDC e o CTSS do MIT.
O sistema eletrônico de mensagens transformou-se rapidamente em um "e-Mail em rede", permitindo que usuários situados em diferentes computadores trocassem mensagens. Também não é muito claro qual foi o primeiro sistema que suportou o e-Mail em rede. O sistema AUTODIN, em 1966, parece ter sido o primeiro a permitir que mensagens eletrônicas fossem transferidas entre computadores diferentes, mas é possível que o sistema SAGE tivesse a mesma funcionalidade algum tempo antes.
A rede de computadores ARPANET fez uma grande contribuição para a evolução do e-Mail. Existe um relato [1] que indica a transferência de mensagens eletrônicas entre diferentes sistemas situados nesta rede logo após a sua criação, em 1969. A data de 29 de Outubro de 1969 é a da primeira mensagem enviada para computadores situados em locais distantes[1]. O texto dessa primeira mensagem continha apenas duas letras e um ponto - "LO.". O investigador da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) Leonard Kleinrock queria escrever "LOGIN", mas o sistema foi abaixo a meio da transmissão. A mensagem seguiu do computador do laboratório de Kleinrock na UCLA para o de Douglas Engelbart no Stanford Research Institute, utilizando como suporte a recém-criada rede da ARPA (Advanced Research Projects Agency)[1].
O programador Ray Tomlinson iniciou o uso do sinal @ para separar os nomes do usuário e da máquina no endereço de correio eletrônico em 1971. Considerar que ele foi o "inventor" do e-Mail é um exagero, apesar da importância dos seus programas de e-mail: SNDMSG e READMAIL. A primeira mensagem enviada por Ray Tomlinson não foi preservada; era uma mensagem anunciando a disponibilidade de um e-Mail em rede [2]. A ARPANET aumentou significativamente a popularidade do correio eletrônico.




Foi trabalhado em sala regular com a Professora Denise  outras formas de comunicação escrita até chegarmos no e-mail.

Durante a aula NO LABORÁTORIO...

Fizemos uma roda de conversa para abordar o assunto e-mail que parecia distante por não ser tão utilizados pelos alunos , mas logo perceberam que aquele endereço do ORKUT E MSN é o mesmo do endereço eletrônico e que poder ser utilizado para muitas outras situações.  Na sequência acessamos a caixa de e-mail da professora Fabiana POIE  observando toda sequência e possibilidade para acessar seu endereço eletrônico , como preencher todos os campos necessários para identificação. A  aluna Rafaela Coutinho juntamente com a turma formulou uma mensagem para enviar para  a professora Denise regente a turma 3ªC, depois acessamos a caixa de e-mail da professora Denise para vermos como é o formato da mensagem ao recebermos em nossa caixa de e-mail, como visualizamos os anexos e como baixar os anexos também se preferir. Falamos também dos cuidados de seguranças que devemos ter ao acessar contas em computadores não seguros  ou seja aqueles de uso coletivo não gravando senha e quando quiser desconectar clicar na palavrinha mágica SAIR, para evitar certos probleminhas.  Com essa aula os alunos passaram a conhecer o formato e como utilizar o e-mail, como anexar imagens, documentos, abrir um novo e-mail, responder e-mail.


                                                             







24 de maio de 2011

SAAI RESUMO RAADI PARTE- I POR JULIA NIETO REGENTE SALA SAAI


Resumo RAADI PARTE-I
CONCEITO DE DEFICIENCIA INTELECTUAL  NOVAS PERSPECTIVAS




Profª Julia regente SAAI desde 2003
Este referencial tem o objetivo de oferecer ao professor, indicativos para uma avaliação e acompanhamento da aprendizagem escolar dos alunos com deficiência intelectual, nos contextos comuns do ensino regular e subsidiar a avaliação pedagógica, as estratégias participativas utilizadas a metodologia  e os níveis de apoio do mesmo considerando as áreas do desenvolvimento e acesso ao currículo, para  atender as necessidades do DI, o que implica em profundas mudanças na concepção de educação e consequentemente nas concepções sobre avaliação do  rendimento escolar e estas etapas podem ser subsidiadas pela teoria histórico-cultural, nos processos de mediação social e educacional, conforme a própria AAMR(2006).
A DI está baseada  nas especificidades da própria deficiência,  conceituadas em 5 dimensões:
- Dimensão I: Habilidades Intelectuais – concebida como capacidade geral de planejar, raciocinar, solucionar problemas, exercer o pensamento abstrato,compreender idéias complexas, apresentar rapidez de aprendizagem e aprendizagempor meio da experiência;

Dimensão II: Comportamento Adaptativo – considerando-se o conjunto de habilidades práticas, sociais e conceituais, com o seguinte significado:
conceituais: relacionada aos aspectos acadêmicos, cognitivos e de comunicação;
sociais: relacionadas à responsabilidade, auto-estima, habilidades interpessoais,
credulidade e ingenuidade, observância de regras e leis.
práticas: exercício da autonomia – atividades de vida diária, ocupacionais e de segurança pessoal.

Dimensão III: Participação, Interações, Papéis Sociais – que deverá considerar a participação do sujeito na vida comunitária – avaliação das interações sociais e dos papéis vivenciado pelas pessoas.

Dimensão IV: Saúde - condições de saúde física e mental – fatores etiológicos e de saúde física e mental.
Dimensão V: Contextos – relacionado ao ambiente sócio-cultural no qual a pessoa com deficiência intelectual vive e como se dá o seu funcionamento nestes contextos. Devem ser considerados:
o microssistema – ambiente social imediato - família e os que lhe são próximos;
o mesossistema – a vizinhança, a comunidade e as organizações educacionais e de apoio;
o macrossistema – o contexto cultural, a sociedade e os grupos populacionais